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Quais são os piores tipos de dívidas




Tomar empréstimos não deve ser uma regra: fechar o mês no vermelho e pagar sempre o mínimo da fatura do cartão de crédito são péssimos hábitos financeiros.


Falta de planejamento, decisões por impulso, parcelas que comprometem parte significativa do orçamento e juros elevados são alguns dos principais fatores por trás de decisões de empréstimo equivocadas. E haja equívocos! Perto de 20,6 milhões de brasileiros não conseguiram pagar suas contas em dia entre janeiro e outubro de 2013, de acordo com dados da Serasa Experian.


É preciso sempre analisar a dívida, pensar com calma antes de tomar uma decisão e, principalmente, colocar no papel como o seu orçamento ficará daquele dia em diante.


Outro ponto importante é que a tomada de crédito não deve virar hábito. Só deve ser considerada em momentos de emergência ou muito bem planejados. 



Para nunca errar, a regra geral é uma só: antes de contratar qualquer tipo de empréstimo, as duas primeiras perguntas que devem passar pela sua cabeça são: “Eu preciso mesmo disso?” e “Eu preciso mesmo disso agora?”. Respondendo sempre com sinceridade, você nunca mais comprará nada por impulso.



Conheça algumas das opções de crédito mais comuns do mercado e veja o que considerar antes de contratar cada uma delas:


1. Cheque especial - Crédito mais fácil de ser obtido e, por isso, um dos mais caros do mercado, é acionado quando sua conta entra no vermelho. Seu uso deve ser uma exceção no caso de emergências, quando utilizado para cobrir a conta por um ou dois dias. Taxa de juros mensal: de 8% a 15%


2. Cartão de crédito - Se usado com prudência e planejamento, o cartão de crédito pode ser uma ótima ferramenta financeira. O perigo aparece, entretanto, quando você começa a utilizar o crédito rotativo, juros altíssimos incidem sobre a quantia que faltou. Se não puder pagar 100% da fatura, entre em contato com a operadora e negocie. Taxa de juros mensal: de 5% a 12%


3. Crédito pessoal - Pode valer a pena para substituir uma dívida mais cara. Por exemplo, se você está utilizando um valor alto no cheque especial ou o rotativo do cartão, basta contratar o crédito pessoal e substituir a dívida. Taxa de juros mensal: de 2% a 6%


4. Financiamento imobiliário - Apresenta uma das taxas de juros mais baixas do mercado. O banco cobra um valor menor para emprestar o dinheiro porque, no caso de inadimplência, toma o imóvel financiado. Deve ser contratado com uma preocupação adicional com o valor das parcelas.  Taxa de juros mensal: de 0,7% a 1,5%


5. Financiamento de automóvel - Assim como no financiamento imobiliário, o automotivo costuma apresentar juros mais baixos, já que o próprio bem é a garantia do empréstimo. A melhor opção para comprar um carro é guardar dinheiro para pagar à vista ou fazer um consórcio. Taxa de juros mensal: de 0 (com 50% de entrada) a 2,5%


6. Crédito consignado - Por ser vinculado ao salário, o risco de inadimplência é baixo e o banco acaba cobrando as menores taxas de juros do mercado. Lembre-se que em vez de emprestar, prefira sempre guardar dinheiro para comprar à vista. Por outro lado, essa pode ser uma luz no fim do túnel para quem está muito endividado. Trocar várias dívidas caras por uma mais barata que caiba no orçamento é uma decisão inteligente. Taxa de juros mensal: de 1% a 2,5%



Fonte: Dicas de Mulher

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